O PENSAMENTO CIENTÍFICO E O DO PROCESSO DE INCLUSÃO

Autores

  • Jeane Rodella Assunção Universidade Columbia
  • Maria Aparecida Monteiro da Silva Universidade de Compostela

Palavras-chave:

Inclusão escolar, Paradigmas da ciência, Pensamento Científico, Processo de Inclusão, Visão sistêmica

Resumo

O estudo buscou avaliar, a partir da revisão da literatura científica, a evolução do pensamento científico e o processo de inclusão escolar; identificar os paradigmas da ciência e sua influência na educação inclusiva e descrever a visão sistêmica na educação inclusiva. A partir do exposto, problematizou-se: Como a literatura científica apresenta a evolução do pensamento científico e o processo de inclusão escolar? Trata-se de uma revisão bibliográfica e as pesquisas foram realizadas através de livros e as buscas eletrônicas foram feitas através dos principais portais de referências. A partir dos resultados da pesquisa foi possível perceber a necessidade de transformar em realidade o sonho de uma educação para todos, sendo esse um direito constitucional, em que as políticas públicas inclusivas precisam grandemente avançar. E, além disso, acreditar nas provocações de mudanças significativas na educação e na sociedade, diminuir preconceitos e tornar nosso país mais humano, fraterno, justo e solidários.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Jeane Rodella Assunção, Universidade Columbia

Doutora pelo Programa de pós-graduação stricto senso em Ciências da Educação pela Universidade Columbia- Assunção-PY

Maria Aparecida Monteiro da Silva, Universidade de Compostela

Doutora em Educação pela Universidade de Compostela – Espanha.

Referências

ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencontrar a educação. São Paulo: Unimep, 1998.

ASSUNÇÃO, Jeane Rodella. O processo de inclusão escolar em Salvador-BA: políticas púlicas e órgãos públicos responsáveis. Tese de doutorado. Programa de pós-graduação stricto senso. Doutorado em Educação. Assunção-PY, 2019.

BEHRENS, Marilda A. (Org.) Docência Universitária na sociedade do conhecimento. Curitiba: Champagnat 2003.

BEHRENS, Marilda A. O paradigma emergente e a prática pedagógica. Petrópolis: Vozes, BEHRENS, Marilda A. Paradigma da complexidade. Metodologia de projetos, contratos didáticos e portfólios. Petrópolis: Vozes, 2006.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm>. Acesso em: 9 jun. 2016.

BRASIL. Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência. Brasília: SEDH/CORDE, 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/>. Acesso em: 31 out. 2016.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Formação Continuada a Distância de Professores para o Atendimento Especializado. Deficiência Física. Brasília: MEC, 2007.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. Acesso em: 8 jan. 2017.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares / Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de Educação Especial. Brasília, MEC/ SEF/SEESP, 1998.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação (1996) Lei de Diretrizes e Bases da Educação: lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996.

BRASIL. Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência. Brasília: SEDH/CORDE, 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/>. Acesso em: 31 mar. 2014.CAPRA, F. Sabedoria incomum. São Paulo: Cultrix. 1988.

CAPRA, F. Conexões ocultas: ciências para uma vida sustentável. São Paulo: Cultrix, 2002.

CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 1982.

CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, 1996.

DECLARAÇÃO DE SALAMANCA: sobre Princípios, Política e Práticas em Educação Especial. Espanha, 1994.

DECLARAÇÃO INTERNACIONAL DE MONTREAL SOBRE INCLUSÃO, 2001. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/dec_inclu.pdf. Acesso em: 3 out. 2017.

FARINHA, José. Abordagem sistêmica em educação - uma perspectiva filosófica da Educação. Disponível em: http://w3.ualg.pt/~jfarinha/activ_docente/famcomintdef/matpedag/fe_tab.pdf. Acesso em: nov. 2011.

HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Salles; FRANCO, F. M. M. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Instituto Antonio Houaiss. Ed. Objetiva Ltda. São Paulo: 2001. Versão CD-ROM.

KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. 16. ed. São Paulo: Perspectiva, 2001.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Disponível em: <http://www.terra.com.br/cgi-bin/index_frame/mundo/>. Acesso em: 10 mar 2018.

MANTOAN, M. T. E. Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como Fazer? São Paulo: Moderna. 2003.

MANTOAN, M. T. E. (Org.). O desafio das diferenças nas escolas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

MORAES. M. C. O Paradigma educacional emergente: implicações na formação do professor e nas práticas pedagógicas. 16. ed. Revista Em Aberto, Brasília, v. 16, n. 70, abr./jun. 1996.

MORAES, M. C. Ecologia dos saberes: complexidade, transdisciplinaridade e educação: Novos fundamentos para iluminar novas práticas educacionais. São Paulo: Antakarana/WHH, 2008.

MORAES, M. C. Interdisciplinaridade e transdisciplinaridade na educação. Fundamentos ontológicos e epistemológicos, problemas e práticas. In: TORRE, S.; PUJOL, M. A.; MORAES, M. C. (Org.). Transdisciplinaridade e ecoformação: Um novo olhar sobre a educação. São Paulo: Triom, 2008. p. 61-86.

MORAES, M. C. Pensamento eco-sistêmico: educação, aprendizagem e cidadania no século XXI. Petrópolis, RJ: Vozes. 2004.

MORAES, M. C. Sentir, pensar e educar. (2001) Disponível em: <http://www.ub.edu/sentipensar/pdf/sentir_pensar_educar.pdf>. Acesso em: 23 mar. 2011.

MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. Campinas: Papirus, 1997.

MORAES, M. C. O paradigma educacional emergente. Implicações na formação do professor e nas práticas pedagógicas. Aberto, Brasília, ano 16, n.70. abr./jun. (1996). Disponível em: <http://www.rbep.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/viewFile/1053/955>. Acesso em: 20 mar. 2017.

MORAES, R.; GALIAZZI, M. C. Análise textual discursiva. 2. ed. rev. Ijuí: Ed. Ijuí, 2011.

MORIN, Edgar. Introducción al pensamiento complejo. 3. ed. Barcelona: Gedisa, 1997.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 8. ed. São Paulo: Cortez; 2003.

MORIN, Edgar. Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortez, 2002.

MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita. Repensar a reforma, Reformar o pensamento. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

VASCONCELLOS, Maria José Esteves de. Pensamento sistêmico: O novo paradigma da ciência. Campinas, São Paulo: Papirus, 2002.

Downloads

Publicado

2022-06-05

Como Citar

ASSUNÇÃO, J. R.; SILVA, M. A. M. da. O PENSAMENTO CIENTÍFICO E O DO PROCESSO DE INCLUSÃO. Revista Olhares, Salvador, Brasil, v. 1, n. 12, p. 241–252, 2022. Disponível em: https://publicacoes.unijorge.edu.br/revistaolhares/article/view/69. Acesso em: 27 jul. 2024.

Edição

Seção

Artigos